Saca a rolha?
bolha de sabão
folhas para o outono
colha meu chão
molha meu céu
tolha meu sono
olha teus olhos
vôlhe voar
golhe de réu
pôlha sem relhos
dôlha a quem doar...
língua que enrola a luz que atravessa a cor,
transparente embriaguez:
Vilho na garrafa.
ai dia seguinte, siga...
Adoro os seus poemas,amiga! Adorei esse do vinho!Tão bom visitar esse blog e ver coisas novas,sempre tão criativas! Beijão!
ResponderExcluirTão bom, Ti querida, que tu venha sempre me visitar!!! Vem colorir mais esse canto da minha vida com a tua presença de grande amiga desde a escola!
ResponderExcluirBeijo beijo mon amour!!!
Vinho na garrafa o c*****
ResponderExcluirhahahahaahah
Vinho pra mim!!!
Belo poema, joy! ;)
-- e tu sabes o que quer dizer quando eu digo 'belo poema', né?
=**
ui! sei.
ResponderExcluirVinho sim, vinho pro Jota Pê! Quando?